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Biodiversidade da AmazôniaA falta de um sistema padronizado de geração, organização, análise e disseminação de informações científicas sobre a biodiversidade da Amazônia é uma das principais lacunas para a definição de políticas públicas consistentes de conservação e uso sustentável dos recursos biológicos da região.A Conservação internacional, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), um dos mais tradicionais institutos de pesquisa da região, e outros centros de pesquisa da Amazônia estabeleceram em 2002 parcerias para desenvolver um projeto de longo prazo intitulado Biodiversidade da Amazônia, que tem por objetivos: • a realização de inventários biológicos rápidos em áreas altamente ameaçadas; • o desenvolvimento e teste de tecnologias para inventários biológicos em florestas tropicais; • a organização, manutenção e disseminação das informações existentes em coleções biológicas; • o mapeamento da distribuição da biodiversidade; • o desenvolvimento de um sistema de avaliação do estado de conservação de espécies; • o desenvolvimento de um sistema de apoio à implementação e gestão de áreas protegidas; • a capacitação de recursos humanos em pesquisas sobre biodiversidade e biologia da conservação; • a disseminação do conhecimento sobre a biodiversidade regional para o público em geral. As informações coletadas pelo projeto são apresentadas em workshops, documentos elaborados em conjunto e publicações. Um exemplo destas parcerias foi a elaboração do documento “Transformando o Arco do Desmatamento no Arco do Desenvolvimento Sustentável: Uma Proposta de Ações Emergenciais”, elaborado pela CI-Brasil e o Museu Goeldi. O documento – entregue à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva em junho de 2003 - discute alternativas para minimizar o descontrolado desmatamento em algumas regiões da Amazônia. |
GRÃ-BRETANHA LANÇA PROGRAMA PARA RECICLAR FRALDAS DESCARTÁVEIS
Posted by Lucas Santos on outubro 20, 2009
Posted under Meio Ambiente
Várias cidades britânicas poderão adotar um esquema para reciclar milhares de toneladas de fraldas descartáveis usadas, transformando-as em produtos que vão de telhas a capacetes para ciclistas. O metano extraído as fraldas é transformado em gás, usado para a geração de energia.

A primeira usina, em Birmigham, deverá entrar em operações em meados de 2010, e estão em discussão planos para outras instalações do tipo nas cidades de Manchester, Liverpool e Londres até 2014.
A usina de Birmigham, que custa o equivalente a US$ 17 milhões, deverá processar 36 mil toneladas de fraldas descartáveis por ano, de acordo com sua operadora, a empresa canadense Knowaste.
As fraldas contém plásticos, fibras, celulose e polímeros absorventes e, de cada tonelada de fraldas reciclada, podem ser extraídos 400 quilos de celulose e 145 metros cúbicos de gás, segundo a Knowaste.
Os bebês usam em média mais de 3,6 mil fraldas até que aprendem a usar o banheiro. Estima-se que um total de 800 mil toneladas de fraldas por ano – usadas por bebês e pessoas com incontinência – acabam em aterros sanitários na Grã-Bretanha.
Nesses locais, as fraldas podem levar até 500 anos para se decompor, segundo a Knowaste.
A empresa ressalta que os produtos criados a partir da reciclagem são seguros de usar. As fraldas que entrarem na usina serão retalhadas e lavadas. A polpa resultante será tratada quimicamente para que sejam desativados o gel absorvente e para a remoção do plástico.
A Knowaste já abriu usinas semelhantes no Canadá e na Holanda.
Fonte: www.g1.com.b |
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